6008/10 Jardim Planalto - Terminal Santo Amaro
6015/10 Vila Calu - Santo Amaro
6017/10 Jardim Nakamura - Santo Amaro
6022/10 Parque Cerejeiras - Santo Amaro
6025/10 Jardim Guarujá - Santo Amaro
6028/10 Jardim Riviera - Terminal Santo Amaro
6035/10 Vila Gilda - Santo Amaro
6035/21 Vila Gilda - Terminal Guarapiranga
7005/10 Jardim Vera Cruz - Jardim Ângela (circular)
7005/51 Jardim Vera Cruz - Metrô Capão Redondo
7006/10 Jardim Horizonte Azul - Jardim Ângela (circular)
7006/41 Jardim Horizonte Azul - Jardim Ângela (circular)
7006/51 Jardim Horizonte Azul - Metrô Capão Redondo
7009/10 Jardim São Lourenço - Vila Remo (circular)
7011/10 Jardim dos Reis - Vila Remo (circular)
7011/21 Chacara Santa Maria - Vila Remo (circular)
7011/31 Jardim dos Reis - Vila Remo (circular)
7012/10 Parque do Lago - Terminal Guarapiranga
Ônibus do subsistema local de São Paulo. Por reajuste maior, empresas podem não tirar veículos das garagens. |
ADAMO BAZANI
Aproximadamente 3 milhões de passageiros podem ficar sem ônibus nesta terça-feira na Capital Paulista.
Donos de empresas do subsistema local, formadas a partir de cooperativas, se reúnem na tarde de hoje e podem decidir paralisar as atividades no dia 1º de setembro.
A informação foi divulgada hoje no blog da jornalista Sônia Racy e confirmada por fontes do setor.
Os donos destas empresas dizem que a prefeitura de São Paulo não cumpriu acordo de reajustar os valores dos contratos em 11%, limitando essa correção em 6,5%.
O secretário municipal de transportes, Jilmar Tatto, diz que a limitação do valor, que deve ser aplicado na próxima segunda-feira, se dá por causa da queda de arrecadação do município.
Os empresários chegaram a pedir 21% de correção e dizem que com 6,5% é impossível cobrir os custos de operação.
De acordo com o mais recente dado sobre demanda da SPTrans – São Paulo Transporte, entre janeiro e julho deste ano, o subsistema local transportou 703 milhões 886 mil 376 passageiros. Já o subsistema estrutural atendeu a 952 milhões 962 mil 814 passageiros. Nos sete primeiros meses deste ano, os ônibus municipais de São Paulo tiveram 1 bilhão 656 milhões 849 mil 190 registros de passagens.
Da atual frota de 14 mil 778 ônibus, 8 mil 844 são do subsistema estrutural e 5 mil 934 do local.
O subsistema estrutural é formado pelas empresas de ônibus que operam linhas e veículos de maior porte, por exemplo, e ligam diferentes regiões da cidade ao centro.
Já o subsistema local é operado por empresas que antes eram cooperativas, principalmente dentro das regiões. A mudança da estrutura de cooperativa para empresas se deu por causa da licitação dos transportes na cidade, que está em fase de consulta pública. O novo modelo de transportes proposto para os próximos 20 anos em São Paulo não contempla mais as “cooperativas de lotação”.
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes
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